O diretor desportivo da Ovarense, José Eduardo, estava inconformado com a morte do basquetebolista Kevin Widemond durante o intervalo do jogo com a Académica para o Troféu António Pratas e afirmou mesmo, revoltado: "Se houvesse um desfibrilhador no pavilhão podíamos ter conseguido salvar a vida deste jovem".
O jogador norte-americano, de 24 anos, morreu ao invervalo do encontro de atribuição do 3.º lugar do Troféu António Pratas, após sofrer uma paragem cardíaca da qual não viria a recuperar, apesar dos esforços do INEM, entretanto chamado ao Pavilhão de Pousos, nos arredores de Leiria. Kevin Widemond já terá chegado cadáver ao Serviço de Urgência do Hospital de Leiria, onde foi confirmado o óbito, por volta das 17.10.
Parece-me incrivel que não se acautele devidamente esta situação. Todos os pavilhões deviam estar equipados com estes aparelhos, ja para não falar de todos os clubes. A vida é mais importante que dinheiro!
O desporto perdeu mais um jovem. Que descanse em Paz!
1 comentário:
ja mete raiva este pais da treta! Disseram-me que nos EUA até há disfibrilhadores nas ruas, para qualquer pessoa usar em caso de emergencia...
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