Se o FC Porto tem Hulk, a Biblioteca, de Valado dos Frades, tem Tarzan. Se Jesualdo Ferreira pode contar com as fintas de Cebola, Edgar Clemente vê o jogo do seu Marrazes pautado por Salsicha. O Pataiense tem o Tropa, o Simonenses o Bonito e o Castanheira de Pera o Pierrot.
Tão presente nos campos de futebol quanto as fintas, as faltas e os golos, as alcunhas fazem parte do conjunto de símbolos distintivos da modalidade. Os campeonatos distritais de Leiria não são excepção e estão pejados de nomes curiosos que têm as mais estranhas explicações, algumas mesmo impublicáveis. O tempo passa, mas o hábito continua a dar cor ao folclore futebolístico e muitos jogadores carregam durante toda uma carreira um nome “artístico” que prevalece sobre o do cartório.
Há alcunhas e apelidos estranhos para todos os gostos. Dadá, Tatá e Savá. Gabi, Fifi e Niné. Giló, Kikó e Pailé. O guarda-redes do Alcobaça é o Galinha, no Guiense há o Gata. O Carapau, o Pimpão e o Petinga também jogam pelos campos dos distritais, tal como o Marreco, o Cacau, o Mimoso, o Plim,, o Twix, o Bocas (na foto), o Rodinhas, o Mocas, o Xipanga, o Repolho, o Padeiro, o Sapateiro, o Banana, o Nhó, o Bomba e ... o Playboy.
Nos primeiros lugares da divisão de Honra estão o Portomosense, de Gigas e Quim Quim e o Marrazes, de Cacola e Telinho. A I Divisão, zona norte, é comandada pelo Ansião, de Bajedas e Poquinha enquanto que na zona sul quem vai à frente é o Valcovense, de Caroço e Bula.
Imagine que é treinador e tinha que defrontar uma equipa constituída pelo Peruzi e Barthez, que até são avançados, Tonel, Pepe, Shéu, Valdo, Futre, Tarik, Donizete, Viola e Figo. Seria, com certeza, um pesadelo, antes de saber que estava a jogar contra atletas dos distritais de Leiria...
in www.oderbie.com
Tão presente nos campos de futebol quanto as fintas, as faltas e os golos, as alcunhas fazem parte do conjunto de símbolos distintivos da modalidade. Os campeonatos distritais de Leiria não são excepção e estão pejados de nomes curiosos que têm as mais estranhas explicações, algumas mesmo impublicáveis. O tempo passa, mas o hábito continua a dar cor ao folclore futebolístico e muitos jogadores carregam durante toda uma carreira um nome “artístico” que prevalece sobre o do cartório.
Há alcunhas e apelidos estranhos para todos os gostos. Dadá, Tatá e Savá. Gabi, Fifi e Niné. Giló, Kikó e Pailé. O guarda-redes do Alcobaça é o Galinha, no Guiense há o Gata. O Carapau, o Pimpão e o Petinga também jogam pelos campos dos distritais, tal como o Marreco, o Cacau, o Mimoso, o Plim,, o Twix, o Bocas (na foto), o Rodinhas, o Mocas, o Xipanga, o Repolho, o Padeiro, o Sapateiro, o Banana, o Nhó, o Bomba e ... o Playboy.
Nos primeiros lugares da divisão de Honra estão o Portomosense, de Gigas e Quim Quim e o Marrazes, de Cacola e Telinho. A I Divisão, zona norte, é comandada pelo Ansião, de Bajedas e Poquinha enquanto que na zona sul quem vai à frente é o Valcovense, de Caroço e Bula.
Imagine que é treinador e tinha que defrontar uma equipa constituída pelo Peruzi e Barthez, que até são avançados, Tonel, Pepe, Shéu, Valdo, Futre, Tarik, Donizete, Viola e Figo. Seria, com certeza, um pesadelo, antes de saber que estava a jogar contra atletas dos distritais de Leiria...
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1 comentário:
o nome Sapateiro Não é alcunha é Apelido Tiago Sapateiro
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